De acordo com a secretaria, havia uma orientação do Ministério da Saúde para que a imunização só ocorresse em pacientes com "hipertensão arterial severa, ou seja, que tomavam três medicamentos anti-hipertensivos". Só que a pasta decidiu aceitar receita de apenas um medicamento, com objetivo de "agilizar" a imunização.
"Para agilizar a administração das doses da vacina contra a Covid-19 aos públicos elegíveis da cidade de São Paulo, a partir de 14 de maio, receitas com apenas um medicamento para hipertensão são aceitas", disse a secretaria de Saúde, em nota.
Essa informação sobre necessidade da receita de apenas um remédio anti-hipertensão já havia sido confirmada na última sexta-feira (14) pelo secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido. "Um único medicamento na receita para essas pessoas será o suficiente para que a gente possa, então, fazer a vacinação das pessoas que têm hipertensão arterial resistente", afirmou.
O secretário também acrescentou que as comprovações da doença poderão ser exibidas em papel ou digitalmente. "Se a pessoa chegar com o celular e mostrar o exame, a receita, também não vai ter problema nenhum. Todo o intuito nosso é facilitar a vacinação", afirmou.
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