Para justificar a suspensão, os parlamentares entenderam que, excepcionalmente, a prova de vida deve ser adiada para evitar a contaminação pela covid-19 em agências bancárias e da Previdência Social. Em julho, a medida também foi aprovada pela Câmara dos Deputados. Para entrar em vigor, a aprovação do projeto pelo Senado precisa ser sancionado pela Presidência da República.
Durante a sessão, o relator do PL, senador Jorge Kajuru (Podemos-GO),
citou que, segundo dados do INSS, mais de 12 milhões de beneficiários
não realizaram neste ano a prova de vida, podendo ter o benefício
suspenso diante do descumprimento do comparecimento. De acordo com o
parlamentar, dos 36 milhões de beneficiários, cerca de 23 milhões já
fizeram a comprovação.
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