Estão previstas conferências, mesas de debate, exposições, oficinas, seminário de bibliotecas, rodas de leitura, narrações de histórias e saraus, elaboradas para atender a crianças desde a primeira infância, jovens e adultos. A programação é inclusiva e será integrada por recursos acessíveis com meios como tradução em libras, audiodescrição e legendagem.
O evento é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura, em parceria com o Instituto Periférico, e, segundo a organização, foi pautado na ideia de atravessar e superar este momento de isolamento em meio à pandemia de covid-19.
A homenagem desta edição é dedicada a Maria Mazzarelo Rodrigues, mais conhecida como Mazza, mulher negra, uma das fundadoras da Editora do Professor e da Editora Vega, que se consolidou através da Mazza Edições. Ela será a primeira editora e pessoa viva homenageada do festival, que até então já lembrou nomes de grandes autores e autoras.
“Seu longevo e perene compromisso de ampliar e diversificar as vozes para dizer quem somos, o que pensamos e como vivemos neste país coloca autoras e autores, pesquisadoras e pesquisadores, e muitas outras pessoas que trabalham para que livros sejam publicados e lidos em movimento na construção de vidas mais justas. Dito de outra maneira, virando páginas e tecendo amanhãs”, informou a organização.
O festival é realizado a cada dois anos desde 2015 e já recebeu mais de 500 profissionais e artistas convidados.
As atividades serão transmitidas pelo Portal Belo Horizonte.
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