O passaporte de vacina começa a valer na próxima quarta e será necessário para acessar locais de uso coletivo na cidade — como academias, cinemas e locais turísticos (veja abaixo como funciona).
A comprovação de vacina já é necessária para que as pessoas sejam submetidas a cirurgias eletivas nas redes pública e privada ou para que tenham acesso ao Programa Cartão Família Carioca, de transferência de renda para famílias pobres.
Na decisão, a magistrada cita que o Rio é considerado o epicentro da variante delta e um dos locais mais afetados pela pandemia.
"Exigir a vacinação como forma de autorizar a entrada e permanência em estabelecimentos sem sobra de dúvidas se revela eficaz para o controle da propagação do vírus. Ambientes fechados e/ou onde exista certa aglomeração de pessoas, como é de conhecimento público, são mais propícios à propagação do vírus. Ademais, também se sabe que a vacinação é capaz não só de imunizar a população, como também reduzir a capacidade de transmissão do vírus", escreve a desembargadora.
A autora da ação na Justiça alegava que o decreto municipal "viola o direito à livre circulação". O argumento foi rebatido pela desembargadora.
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