"Não vamos desistir do Brasil", escreveu Alckmin nas redes sociais. A frase havia sido dita por Campos em entrevista ao Jornal Nacional na véspera do acidente. Quando morreu, o ex-governador de Pernambuco era a maior liderança nacional do PSB. Já em tom de campanha, Alckmin afirma que o PSB não vai deixar "ninguém para trás".
O partido vai realizar um ato em Brasília na próxima quarta-feira, dia 23, para celebrar a entrada do ex-tucano, que será indicado para ser o vice na chapa presidencial encabeçada pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva.
Alckmin tinha convites também do PV e do Solidariedade, mas optou pelo PSB, maior partido, até agora, a aderir à aliança que será montada em torno de Lula.
No ato em Brasília, além de Alckmin, serão sacramentadas também as
filiações ao PSB do vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSDB),
pré-candidato ao governo do estado, e do senador Dario Berger (MDB-SC),
pré-candidato ao governo catarinense.
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