O polo envolve 22 concessões de campos de produção, junto com a infraestrutura de processamento, refino, logística, armazenamento, transporte e escoamento de petróleo e gás natural, localizadas na Bacia Potiguar.
Após a compra, a 3R ficará com cerca de 80% da estrutura montada pela Petrobras no estado ao longo de mais de 40 anos. Outros polos foram adquiridos também por outros produtores independentes. O início da transição ainda depende do resultado da análise da venda pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
“Não vai existir uma descontinuidade de operações. De fato, é uma transferência de operações para a empresa 3R. Então, tão logo o Cade aprovar, a gente inicia trabalhos de transição com a empresa. Não existe uma data firme, mas a expectativa que nós temos é o primeiro trimestre de 2023 para que a Petrobras deixe de ser a responsável direta pelas operações e transfira a responsabilidade para a empresa 3R”, disse Paulo Marinho, gerente geral da unidade de produção da Petrobras no Rio Grande do Norte e no Ceará.
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