O Ministério da Saúde começa a aplicar nesta segunda-feira (27.fev.2023), em todo o país, a vacina bivalente contra a covid-19. Segundo o órgão, o imunizante melhora a imunidade contra o vírus da cepa original e também contra a variante ômicron. Ainda, possui perfil de segurança e eficácia semelhante ao das vacinas monovalentes.
Inicialmente, a vacina será aplicada somente nos grupos de risco. Conforme divisão anunciada pelo ministério, a imunização será feita na fase 1 em pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas. Na fase 2, em pessoas com idade de 60 anos a 69 anos e, na fase 3, em gestantes e puérperas. A fase 4 é destinada a profissionais de saúde.
No Brasil, duas vacinas bivalentes, ambas produzidas pelo laboratório Pfizer, receberam autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para uso emergencial. Elas são indicadas como dose única de reforço para crianças e adultos, depois de 2 meses da conclusão do esquema vacinal primário, ou como última dose de reforço.
O ministério reforçou que as vacinas monovalentes contra a covid-19 seguem disponíveis para a população em geral. Elas são classificadas como “altamente eficazes contra a doença”, garantindo grau elevado de imunidade e evitando casos leves, graves e mortes pela doença.
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