Emagrecer, engordar ou crescer não garantem que uma pessoa vá conseguir uma medida única de roupas, sapatos ou acessórios. As indústrias têxteis, de confecções e de moda usam parâmetros próprios para estabelecer a numeração de seus manequins. Isso acaba provocando uma gama de problemas na hora de cuidar do vestuário, pois as numerações não batem com o tamanho corporal e variam de loja para loja, ou conforme as etiquetas.
Por iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a unidade do Senai de Minas Gerais e o Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil do Rio de Janeiro estão desenvolvendo um estudo antropométrico da população brasileira por meio de um equipamento de escâner que registra, em 60 segundos, mais de 100 medidas do corpo dos cidadãos. A máquina é instalada geralmente em centros comerciais de grande movimentação e qualquer pessoa pode participar da pesquisa de forma voluntária.
A ideia é criar um padrão para que a indústria desenvolva seus produtos. O sigilo do participante é garantido e ele ainda pode levar o registro de medidas para futuras confecções sob medida.
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