O diretor Roberto Talma, Xuxa e o diretor-geral Mario Meirelles (dir.), |
Não se pode ser solidário às emissoras de televisão, quando imprimem cartilhas ou baixam normas de comportamento, tentando atingir a liberdade dos seus contratados, como de uns tempos para cá acontece especialmente no uso dos meios sociais. Todo tipo de censura deve ser condenado.
Qualquer um, imagina-se, deve conhecer os seus limites e saber até onde pode chegar. Agir com responsabilidade e entender que o seu direito termina, quando começa o do outro. Simples assim.
Foi profundamente infeliz e fora do contexto a utilização do Twitter por parte do diretor Mário Meirelles, do “TV Xuxa”, ao atacar quem assistia à Record e ao Pica-Pau na tarde de sábado. Errou duas vezes. Primeiro que o público tem total liberdade de ver o que quiser e outra que nem era o desenho que a concorrente exibia naquele momento. A ele, Meirelles, só cabe fazer um trabalho bem feito, que possa estimular a atenção do telespectador. Um episódio para ser esquecido.
Do Blog: É uma pena que aconteceu no momento em que o “TV Xuxa” volta a atravessar, também graças a competência do próprio Meirelles, uma fase muito boa. Perdeu, como se observa, excelente oportunidade de ficar quieto.
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