No último reajuste salarial realizado nos moldes da lei atual, o
governo prevê que o salário mínimo irá passar dos atuais R$ 724 para
R$ 779,79, em janeiro de 2015. A estimativa está no projeto de Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO) enviado ao Congresso, nesta terça-feira
(15).
O cálculo atual é feito baseado na correção anual da inflação mais um ganho equivalente ao quanto a economia nacional cresceu há dois anos. O governo acredita que a inflação será de 5,3%, pelo INPC estimado para 2014, além da alta de 2,28% do Produto Interno Bruto durante 2013.
Alguns analistas de bancos e consultorias apostam que o INPC será maior do que o divulgado pelo governo e ficará em torno de 6,3%. Com isso, o mínimo pode subir para pouco mais de R$ 787.
A partir de 2016, o governo eleito no pleito deste ano terá que definir uma nova política para reajustar o salário mínimo, mas terá que lidar com um orçamento mais apertado do que o atual. A regra seguida atualmente foi definida pelo segundo governo do presidente Lula, mas foi posta em prática em 2011, no início do mandato da presidente Dilma.
Vincular o aumento à variação do Produto Interno Bruto tem a intenção de permitir o equilíbrio do aumento do poder de compra da população com as despesas e receitas do governo federal. O piso salarial influencia os gastos com aposentadorias, pensões, seguro-desemprego e outros benefícios assistenciais.
O cálculo atual é feito baseado na correção anual da inflação mais um ganho equivalente ao quanto a economia nacional cresceu há dois anos. O governo acredita que a inflação será de 5,3%, pelo INPC estimado para 2014, além da alta de 2,28% do Produto Interno Bruto durante 2013.
Alguns analistas de bancos e consultorias apostam que o INPC será maior do que o divulgado pelo governo e ficará em torno de 6,3%. Com isso, o mínimo pode subir para pouco mais de R$ 787.
A partir de 2016, o governo eleito no pleito deste ano terá que definir uma nova política para reajustar o salário mínimo, mas terá que lidar com um orçamento mais apertado do que o atual. A regra seguida atualmente foi definida pelo segundo governo do presidente Lula, mas foi posta em prática em 2011, no início do mandato da presidente Dilma.
Vincular o aumento à variação do Produto Interno Bruto tem a intenção de permitir o equilíbrio do aumento do poder de compra da população com as despesas e receitas do governo federal. O piso salarial influencia os gastos com aposentadorias, pensões, seguro-desemprego e outros benefícios assistenciais.
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