Após mais de nove meses do crime, a Polícia Civil de São Paulo concluiu
o inquérito do caso Pesseghini. O relatório final do Departamento de
Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) afirma que Marcelo Pesseghini,
de 13 anos, usou a pistola .40 da mãe para executar os pais, que eram
policiais militares, a avó materna e a tia-avó, e depois se matou com um
tiro na cabeça na casa onde a família morava.
O crime ocorreu em 5 de agosto de 2013, na Brasilândia, Zona Norte de São Paulo.
A conclusão do DHPP confirma o que o próprio departamento havia apontado horas após o crime. Uma das provas de que Marcelo Pesseghini matou a família e se matou em seguida se baseia em um laudo psiquiátrico sobre a personalidade do garoto.
A conclusão do DHPP confirma o que o próprio departamento havia apontado horas após o crime. Uma das provas de que Marcelo Pesseghini matou a família e se matou em seguida se baseia em um laudo psiquiátrico sobre a personalidade do garoto.
O resultado apontou que complicações de uma doença mental aliadas a
fatores externos levaram o estudante a atirar no pai, o sargento das
Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) Luís Marcelo Pesseghini, de 40
anos; na mãe, a cabo Andréia Bovo Pesseghini, de 36 anos; na avó
materna, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos; e na tia-avó Bernadete
Oliveira da Silva, de 55 anos. O documento foi feito pelo psiquiatra
forense Guido Palomba.
De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança
Pública, "o caso foi encerrado, com o relatório final de 16 de maio,
concluído pelo delegado Charlie Wang, titular da 3ª Delegacia de Polícia
de Crimes Múltiplos do DHPP.
Os autos foram encaminhados para a Justiça, sendo necessário à produção
solicitar junto ao Ministério Público cópias das peças. A conclusão
sobre o caso, respaldada nos laudos técnicos periciais, nos depoimentos e
provas coletados, confirmou a tese inicial de homicídio seguido de
suicídio."
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