O acrobata Wilson Gomes, de 28 anos, morreu na tarde desta
terça-feira, 20, no Hospital Evangélico, em Londrina, vítima de
traumatismo craniano e parada cardiorrespiratória resultante de uma
queda ocorrida no último domingo pela manhã, durante apresentação do
Circo Tihany, em Londrina. No número, 12 acrobatas lançam-se no ar a uma
altura de 10 metros e são recepcionados por uma rede. Gomes, porém,
caiu fora dos aparatos de segurança. O acrobata era formado pela Escola
Nacional de Circo, no Rio de Janeiro, e estava há oito meses no Circo
Tihany.
Segundo nota do Hospital Evangélico, o estado de Gomes era grave desde seu internamento e nesta tarde foi registrada morte encefálica seguida de parada cardiorrespiratória.
Após o acidente, a direção do Circo Tihany concedeu uma entrevista e negou que tenha havido negligência ou erro. O diretor executivo da companhia, Richard Massone, classificou o ocorrido como "fatalidade" e disse que foi o primeiro acidente grave em 22 anos do espetáculo.
"Seguimos as normas de segurança e disponibilizamos até mais aparelhos do que o necessário. O que podemos pensar é que o acidente aconteceu por uma falta de atenção", declarou.
Nas redes sociais, diversas pessoas que assistiam ao espetáculo mostraram-se horrorizadas com o que aconteceu. Elas lamentavam a queda do acrobata e disseram que ele teria batido num equipamento de iluminação durante a subida. Na ocasião, o diretor do Circo informou ao público que se tratava de um acidente de pouca proporção e o espetáculo teve continuidade. A direção do Tihany negou a ocorrência de qualquer colisão com os equipamentos de luz.
A Polícia Civil em Londrina instaurou inquérito para apurar as causas do acidente. De acordo com o delegado do 6º Distrito, Acácio Gonzaga Azevedo, os diretores do circo já estão sendo intimados para prestar esclarecimentos.
"Vamos apurar as circunstâncias do que ocorreu. A princípio, trata-se de um acidente de trabalho. Mas se ficar constatado algum problema com os aparelhos ou negligência, vamos ver as responsabilidades", disse.
A família do acrobata, que é do Rio de Janeiro, está em Londrina e autorizou a doação dos órgãos. A apresentação do Circo Tihany marcada para a noite desta terça-feira foi cancelada. Via bol.
Segundo nota do Hospital Evangélico, o estado de Gomes era grave desde seu internamento e nesta tarde foi registrada morte encefálica seguida de parada cardiorrespiratória.
Após o acidente, a direção do Circo Tihany concedeu uma entrevista e negou que tenha havido negligência ou erro. O diretor executivo da companhia, Richard Massone, classificou o ocorrido como "fatalidade" e disse que foi o primeiro acidente grave em 22 anos do espetáculo.
"Seguimos as normas de segurança e disponibilizamos até mais aparelhos do que o necessário. O que podemos pensar é que o acidente aconteceu por uma falta de atenção", declarou.
Nas redes sociais, diversas pessoas que assistiam ao espetáculo mostraram-se horrorizadas com o que aconteceu. Elas lamentavam a queda do acrobata e disseram que ele teria batido num equipamento de iluminação durante a subida. Na ocasião, o diretor do Circo informou ao público que se tratava de um acidente de pouca proporção e o espetáculo teve continuidade. A direção do Tihany negou a ocorrência de qualquer colisão com os equipamentos de luz.
A Polícia Civil em Londrina instaurou inquérito para apurar as causas do acidente. De acordo com o delegado do 6º Distrito, Acácio Gonzaga Azevedo, os diretores do circo já estão sendo intimados para prestar esclarecimentos.
"Vamos apurar as circunstâncias do que ocorreu. A princípio, trata-se de um acidente de trabalho. Mas se ficar constatado algum problema com os aparelhos ou negligência, vamos ver as responsabilidades", disse.
A família do acrobata, que é do Rio de Janeiro, está em Londrina e autorizou a doação dos órgãos. A apresentação do Circo Tihany marcada para a noite desta terça-feira foi cancelada. Via bol.
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