segunda-feira, dezembro 08, 2014

Para não ser eliminado de cara, evite sete erros no currículo.

Um processo de seleção pode ser bastante concorrido, e passar pelo primeiro estágio –o envio do currículo– nem sempre é fácil. É nessa hora que erros banais podem traçar o destino do candidato: a próxima etapa ou a lixeira do recrutador.

Em uma pesquisa divulgada em setembro de 2014, pelo site de empregos Elancers, 43% dos profissionais de RH entrevistados apontaram que as falhas imperdoáveis são os erros de escrita e digitação. "Na verificação de um volume grande de currículos, os erros ortográficos, gramaticais ou de digitação tornam-se critérios eliminatórios", afirma o presidente da empresa, Cesar Tegon.

De acordo com o estudo, o segundo lugar entre os erros fatais (18%) é a prática de citar competências que não se tem, apenas para se encaixar no perfil da vaga. "O candidato até pode ser chamado para a entrevista, mas logo o selecionador perceberá que ele não se enquadra nas exigências para a função", diz Tegon.

Os profissionais afirmam que, acima de tudo, o currículo precisa ser verdadeiro, compatível com as realizações do profissional e adequado à vaga. Essa preocupação deve estar presente já no momento de preencher o item "objetivo profissional".  O candidato deve evitar generalidades ou um objetivo que nada tenha a ver com a vaga oferecida.

"Em latim, curriculum vitae significa trajetória de vida; no contexto profissional, é o seu histórico de atuação. Ele precisa ser claro, conciso, mas reunir informações suficientes para atrair o olhar do selecionador", diz a professora Cacilda Lorentz, coordenadora do setor de carreiras da Universidade FUMEC (Fundação Mineira de Educação e Cultura). Para avaliar o que é relevante ou não, a professora sugere que o candidato se coloque no lugar do recrutador, pensando sobre o que é importante para ocupar a posição pretendida.

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