O governador eleito do Rio Grande do Norte Robinson Faria (PSD) defendeu
o combate às desigualdades sociais e a autonomia financeira dos Estados
do Nordeste durante o Encontro de Governadores da Região, no Centro de
Convenções de João Pessoa, nesta terça-feira (9). Os governadores
eleitos dos nove Estados do Nordeste assinaram uma carta com 15 itens
unificados, a serem defendidos junto ao Governo Federal, com a cobrança
de investimentos em áreas como saúde, segurança, infraestrutura e
recursos hídricos. O Fórum dos Governadores do Nordeste volta a se
reunir em março no Rio Grande do Norte.
Questionado pela imprensa sobre a criação de novos impostos, o governador eleito Robinson Faria foi categórico no posicionamento contrário ao aumento da carga tributária. "Sou contra a criação de qualquer tipo de imposto. O Governo Federal dispõe dos mecanismos para promover os investimentos necessários nos Estados", defendeu.
O governador Robinson Faria sugeriu um pacto do Nordeste pela gestão dos recursos hídricos e investimentos na convivência com a seca. Defendeu que parte da produção da energia eólica fique nos Estados para desenvolver a economia no semiárido. "Temos o melhor vento do mundo em velocidade e constância. Vamos ter no RN, brevemente, uma Itaipu somente de energia eólica que não deixa ICMS, royalties, nem emprego. A riqueza vai para fortalecer a economia do sul do país. Parte dessa energia deve ser revertida para fomentar cadeias produtivas, a partir de uma legislação federal", discursou.
Questionado pela imprensa sobre a criação de novos impostos, o governador eleito Robinson Faria foi categórico no posicionamento contrário ao aumento da carga tributária. "Sou contra a criação de qualquer tipo de imposto. O Governo Federal dispõe dos mecanismos para promover os investimentos necessários nos Estados", defendeu.
O governador Robinson Faria sugeriu um pacto do Nordeste pela gestão dos recursos hídricos e investimentos na convivência com a seca. Defendeu que parte da produção da energia eólica fique nos Estados para desenvolver a economia no semiárido. "Temos o melhor vento do mundo em velocidade e constância. Vamos ter no RN, brevemente, uma Itaipu somente de energia eólica que não deixa ICMS, royalties, nem emprego. A riqueza vai para fortalecer a economia do sul do país. Parte dessa energia deve ser revertida para fomentar cadeias produtivas, a partir de uma legislação federal", discursou.

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