A potiguar que pesa mais de 360 kg e que havia sido levada por homens do
Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte para um hospital já retornou
para casa. Kalina Leão Sobral, de 52 anos, teve que ser socorrida na
terça-feira (29), após a cama onde estava quebrar e ela fraturar o braço esquerdo. Kalina passou por cirurgia e passa bem. Os bombeiros foram acionados novamente para retirar ela do hospital.
Na noite de quarta-feira (30), o os bombeiros foram chamados para
realizarem a condução dela do hospital para a casa dela, no bairro Nova
Cidade, na Zona Leste de Natal.
Mesmo não sendo comum a realização de transporte de pacientes de um hospital para sua residência pela Corporação, os bombeiros decidiram apoiar a paciente, uma vez que o plano de saúde não cobria os custos dessa condução, nem a família possuía condições financeiras para contratação de um serviço particular. Foram necessários quinze militares e três viaturas para a realização deste serviço.
“Com mais de 360 kg, a cama estava sendo estabilizada com cadeiras, no momento em que as equipes de socorro chegaram”, disse o capitão Joilton, do Corpo de Bombeiros. Diante dos problemas enfrentados por ela, paciente encontrava-se a dois anos sem sair do quarto.
Mesmo não sendo comum a realização de transporte de pacientes de um hospital para sua residência pela Corporação, os bombeiros decidiram apoiar a paciente, uma vez que o plano de saúde não cobria os custos dessa condução, nem a família possuía condições financeiras para contratação de um serviço particular. Foram necessários quinze militares e três viaturas para a realização deste serviço.
“Com mais de 360 kg, a cama estava sendo estabilizada com cadeiras, no momento em que as equipes de socorro chegaram”, disse o capitão Joilton, do Corpo de Bombeiros. Diante dos problemas enfrentados por ela, paciente encontrava-se a dois anos sem sair do quarto.
Nesta quarta, a irmã de Kalina, Karla leão, disse que a família precisa de ajuda para internar a paciente, que tem distúrbio comportamental. "Chegamos ao nosso limite. Minha irmã tem que ser internada. Precisamos de ajuda", falou. Via g1/RN.
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