O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB),
decretou na noite de ontem quarta-feira (23) estado de emergência na saúde
do Rio. O objetivo é acelerar a aplicação de recursos na área com a
ajuda do governo federal para garantir o funcionamento de hospitais
estaduais. O Rio de Janeiro
vive uma das piores crises da saúde da história, com emergências
hospitalares fechadas, falta de medicamentos e insumos e atrasos nos
pagamentos de serviços terceirizados.
Segundo o governo do Rio, já foram garantidos R$ 297 milhões para manter a prestação de serviços e atendimentos na rede estadual de saúde. Os recursos viriam do Ministério da Saúde, que vai repassar R$ 135 milhões, e do Tesouro Estadual, que aplicará R$ 152 milhões. O montante será somado ao empréstimo de R$ 100 milhões anunciado pela Prefeitura do Rio de Janeiro mais cedo.
A previsão, segundo o governo, é de que os recursos do Tesouro Estadual e da Prefeitura estejam disponíveis nos próximos dias. Já da parte repassada pelo governo federal, R$ 45 milhões chegariam ainda nesta semana, R$ 15 milhões no dia 30 de dezembro e R$ 75 milhões no dia 10 de janeiro.
Segundo o governo do Rio, já foram garantidos R$ 297 milhões para manter a prestação de serviços e atendimentos na rede estadual de saúde. Os recursos viriam do Ministério da Saúde, que vai repassar R$ 135 milhões, e do Tesouro Estadual, que aplicará R$ 152 milhões. O montante será somado ao empréstimo de R$ 100 milhões anunciado pela Prefeitura do Rio de Janeiro mais cedo.
A previsão, segundo o governo, é de que os recursos do Tesouro Estadual e da Prefeitura estejam disponíveis nos próximos dias. Já da parte repassada pelo governo federal, R$ 45 milhões chegariam ainda nesta semana, R$ 15 milhões no dia 30 de dezembro e R$ 75 milhões no dia 10 de janeiro.
"Essa parceria com o governo federal e com a
Prefeitura do Rio é essencial. O Estado não tem máquina de fazer
dinheiro. Dependemos muito desses repasses, principalmente diante da
gravidade da crise financeira do país, que tem sérios reflexos no nosso
Estado", afirma Pezão.
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