A representante da ONG norte-americana The Common Market, Tatiana Garcia-Granados, acompanhada de técnicos da Emater-RN, visitou na quinta-feira (7) uma propriedade na comunidade do Gramorezinho, em Extremoz, para conhecer o trabalho de assistência técnica e as políticas públicas desenvolvidas pela instituição, voltadas para a agricultura familiar.
A ONG é do estado da Filadélfia e presta assessoria a 100 famílias de pequenos e médios produtores de frutas, hortaliças, ovos, carnes, leite e derivados, que são revendidos a hospitais daquela região, com os objetivos de gerar renda e melhorar a qualidade nutricional da população de baixa renda. Parte da produção ou é orgânica ou está em fase de transição.
The Common Market é mantida por recursos do United States Department of Agriculture (USDA) e da fundação Eisenhower Fellows. Tatiana Garcia, cuja formação é na área de Finanças, já passou por Minas Gerais e, no Rio Grande do Norte, esteve também na cidade de Mossoró. Em outubro, ela retorna ao Brasil, onde vai a São Paulo e Brasília, também com o objetivo de conhecer as políticas públicas voltadas para a agricultura familiar. “Sabemos que o Brasil possui políticas públicas muita avançadas nesse segmento, além de oferecer apoio técnico”, explicou Tatiana Garcia.
Na visita, a Emater-RN foi representada pela coordenadora de planejamento Ariamélia Cruz, e pelos engenheiros agrônomos Fernanda Aspazia e Cláudio Anders – que atualmente atua no projeto RN Sustentável. O local escolhido foi a propriedade do agricultor José Vieira Alves, seu “Didi”, em Gramorezinho, às margens da lagoa de Extremoz. Ele e vários outros agricultores fazem parte do projeto “Amigo Verde”, uma parceria entre Promotoria do Meio Ambiente e Emater-RN para adaptar a produção ao cultivo orgânico, de modo a evitar a contaminação não apenas das hortaliças e fruteiras, como também dos mananciais.
Seu Didi cultiva coentro, alface, cebolinha, tomate-cereja, cenoura, berinjela e vários outros alimentos, e os comercializa em mercados e feiras livres. “Estou aqui desde criança e herdei a propriedade do avô e do meu pai. O cultivo orgânico exige mais trabalho, mas traz recompensa, que é a minha saúde e das outras pessoas”, disse o agricultor.
“Orientamos a representante da ONG em como adaptar, na prática, as nossas políticas públicas da área de segurança alimentar à realidade local da Filadélfia”, disse a engenheira agrônoma e assessora estadual de fruticultura da Emater-RN, Fernanda Aspazia. Via PnoAR.
A ONG é do estado da Filadélfia e presta assessoria a 100 famílias de pequenos e médios produtores de frutas, hortaliças, ovos, carnes, leite e derivados, que são revendidos a hospitais daquela região, com os objetivos de gerar renda e melhorar a qualidade nutricional da população de baixa renda. Parte da produção ou é orgânica ou está em fase de transição.
The Common Market é mantida por recursos do United States Department of Agriculture (USDA) e da fundação Eisenhower Fellows. Tatiana Garcia, cuja formação é na área de Finanças, já passou por Minas Gerais e, no Rio Grande do Norte, esteve também na cidade de Mossoró. Em outubro, ela retorna ao Brasil, onde vai a São Paulo e Brasília, também com o objetivo de conhecer as políticas públicas voltadas para a agricultura familiar. “Sabemos que o Brasil possui políticas públicas muita avançadas nesse segmento, além de oferecer apoio técnico”, explicou Tatiana Garcia.
Na visita, a Emater-RN foi representada pela coordenadora de planejamento Ariamélia Cruz, e pelos engenheiros agrônomos Fernanda Aspazia e Cláudio Anders – que atualmente atua no projeto RN Sustentável. O local escolhido foi a propriedade do agricultor José Vieira Alves, seu “Didi”, em Gramorezinho, às margens da lagoa de Extremoz. Ele e vários outros agricultores fazem parte do projeto “Amigo Verde”, uma parceria entre Promotoria do Meio Ambiente e Emater-RN para adaptar a produção ao cultivo orgânico, de modo a evitar a contaminação não apenas das hortaliças e fruteiras, como também dos mananciais.
Seu Didi cultiva coentro, alface, cebolinha, tomate-cereja, cenoura, berinjela e vários outros alimentos, e os comercializa em mercados e feiras livres. “Estou aqui desde criança e herdei a propriedade do avô e do meu pai. O cultivo orgânico exige mais trabalho, mas traz recompensa, que é a minha saúde e das outras pessoas”, disse o agricultor.
“Orientamos a representante da ONG em como adaptar, na prática, as nossas políticas públicas da área de segurança alimentar à realidade local da Filadélfia”, disse a engenheira agrônoma e assessora estadual de fruticultura da Emater-RN, Fernanda Aspazia. Via PnoAR.
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