Policiais civis resgataram na noite de ontem (8) oito pessoas que eram vítimas de exploração sexual na orla do Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. Entre as vítimas estão três adolescentes entre 15 e 16 anos, de acordo com informações da assessoria de imprensa da Polícia Civil.
A operação, feita pela Delegacia da Criança e Adolescente Vítima em parceria com o Ministério Público e a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social, teve como objetivo desarticular uma rede de exploração sexual que atua nas áreas da Barra e do Recreio.
De acordo com a investigação, crianças e adolescentes sofrem exploração sexual entre os postos 10 e 12 da orla do Recreio e também fazem uso de drogas. De acordo com a Polícia Civil, o Código Penal brasileiro considera o crime de prostituição ou outra forma exploração sexual de vulnerável um crime hediondo. Tanto a pessoa que induz a criança à prostituição quanto aquele que pratica o ato sexual podem ser indiciados pelo crime.
Os policiais continuam as investigações para identificar pontos onde haja colaboração de comerciantes para a prática do crime. O Ministério Público atuará judicialmente para cassar os alvarás de funcionamento dos pontos comerciais identificados.
Denúncias podem ser feitas por meio do email dcav@pcivil.rj.gov.br ou pelos telefones da Central de Atendimento ao Cidadão (CAC): (21) 2334-8823 e 2334-8835. O site da Polícia Civil também tem um serviço de atendimento online.
A operação, feita pela Delegacia da Criança e Adolescente Vítima em parceria com o Ministério Público e a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social, teve como objetivo desarticular uma rede de exploração sexual que atua nas áreas da Barra e do Recreio.
De acordo com a investigação, crianças e adolescentes sofrem exploração sexual entre os postos 10 e 12 da orla do Recreio e também fazem uso de drogas. De acordo com a Polícia Civil, o Código Penal brasileiro considera o crime de prostituição ou outra forma exploração sexual de vulnerável um crime hediondo. Tanto a pessoa que induz a criança à prostituição quanto aquele que pratica o ato sexual podem ser indiciados pelo crime.
Os policiais continuam as investigações para identificar pontos onde haja colaboração de comerciantes para a prática do crime. O Ministério Público atuará judicialmente para cassar os alvarás de funcionamento dos pontos comerciais identificados.
Denúncias podem ser feitas por meio do email dcav@pcivil.rj.gov.br ou pelos telefones da Central de Atendimento ao Cidadão (CAC): (21) 2334-8823 e 2334-8835. O site da Polícia Civil também tem um serviço de atendimento online.
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