Após dois meses de afastamento do cargo, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renunciou ao cargo de presidente da Câmara dos Deputados. O anúncio foi feito pelo próprio parlamentar, em coletiva à imprensa na tarde desta quinta-feira (7/7). A notícia já era aguardada pelos aliados do peemedebista.
Depois da manobra de ontem, em que o parlamentar recebeu a ajuda do pastor Ronaldo Fonseca (Pros-DF) para melar a cassação no Conselho de Ética, os correligionários de Cunha aumentaram a pressão para que ele deixasse o cargo. “Resolvi ceder às pressões dos meus correligionários”, disse.
A ler a carta-renúncia, Eduardo Cunha chegou a se emocionar ao citar a família e correligionários e no final desejou boa sorte ao presidente em exercício Michel Temer.
Depois da manobra de ontem, em que o parlamentar recebeu a ajuda do pastor Ronaldo Fonseca (Pros-DF) para melar a cassação no Conselho de Ética, os correligionários de Cunha aumentaram a pressão para que ele deixasse o cargo. “Resolvi ceder às pressões dos meus correligionários”, disse.
A ler a carta-renúncia, Eduardo Cunha chegou a se emocionar ao citar a família e correligionários e no final desejou boa sorte ao presidente em exercício Michel Temer.
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