A Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesed) redobrou a atenção nas ruas nesta segunda-feira, quando uma operação coordenada pelo Departamento Penitenciário Nacional alojou em um mesmo pavilhão de Alcaçuz presos de facções rivais.
Quando o Estado investe contra a organização das facções tem sido corriqueira que elas revidem contra a sociedade, articulando atentados no sistema público de transporte e depredando equipamentos públicos.
A Sesed informa que não há razão para pânico na população. A Secretaria informa que instalou Gabinete de Gestão Integrada (GGI) e está monitorando Alcaçuz por várias vias, inclusive com a Plataforma de Observação Elevada (POE) no local.
Ao mesmo tempo, com atenção total nas ruas, o órgão diz que a segurança da população não está em risco.
Contraponto
Para o Sindicato dos Agentes Penitenciários do RN (Sindasp), contudo, a ação desta segunda é considerada de “altíssimo risco”. Em carta encaminhada ao governador Robinson Faria eles pontuaram sua preocupação.
“É importante advertir para o que poderá ocorrer em outras unidades prisionais do Estado. É do conhecimento de todos que todas as demais unidades do Estado estão em condições de vulnerabilidade, sem estrutura, sem pessoal e efetivo suficiente e todas estão com superlotação de presos”, diz o texto.
Além de reclamar que os órgãos vinculados à administração penitenciária não têm participado das ações desta segunda, os agentes alertam que “além da probabilidade de uma nova onda de rebeliões tal qual aconteceu em março de 2015, e ainda de outros atentados conforme ocorreu em janeiro desse ano, o que mais nos preocupa é a vidas dos nossos servidores que já estão em constante perigo, visto que esse é o nosso bem mais precioso”.
Quando o Estado investe contra a organização das facções tem sido corriqueira que elas revidem contra a sociedade, articulando atentados no sistema público de transporte e depredando equipamentos públicos.
A Sesed informa que não há razão para pânico na população. A Secretaria informa que instalou Gabinete de Gestão Integrada (GGI) e está monitorando Alcaçuz por várias vias, inclusive com a Plataforma de Observação Elevada (POE) no local.
Ao mesmo tempo, com atenção total nas ruas, o órgão diz que a segurança da população não está em risco.
Contraponto
Para o Sindicato dos Agentes Penitenciários do RN (Sindasp), contudo, a ação desta segunda é considerada de “altíssimo risco”. Em carta encaminhada ao governador Robinson Faria eles pontuaram sua preocupação.
“É importante advertir para o que poderá ocorrer em outras unidades prisionais do Estado. É do conhecimento de todos que todas as demais unidades do Estado estão em condições de vulnerabilidade, sem estrutura, sem pessoal e efetivo suficiente e todas estão com superlotação de presos”, diz o texto.
Além de reclamar que os órgãos vinculados à administração penitenciária não têm participado das ações desta segunda, os agentes alertam que “além da probabilidade de uma nova onda de rebeliões tal qual aconteceu em março de 2015, e ainda de outros atentados conforme ocorreu em janeiro desse ano, o que mais nos preocupa é a vidas dos nossos servidores que já estão em constante perigo, visto que esse é o nosso bem mais precioso”.
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