A Sondagem Especial Terceirização, parceria da CNI/FIERN, foi realizada com uma amostra de 62 empresas das indústrias extrativas, de transformação e da construção do Rio Grande do Norte, entre os dias 3 e 14 de outubro de 2016. A pesquisa tem como objetivo avaliar o grau de utilização de serviços terceirizados pela indústria e como essa prática evoluiu desde 2014, quando a consulta foi efetuada pela primeira vez.
A Sondagem também permite conhecer os tipos de atividades contratadas pela indústria potiguar, os resultados esperados com a terceirização, as principais dificuldades enfrentadas em relação ao processo e as perspectivas de uso dos serviços nos próximos anos. A pesquisa de 2016 mostra que a maioria das indústrias potiguares contratam ou contrataram serviços terceirizados nos últimos três anos e que a proporção de empresas que adota a prática não mudou em comparação com o levantamento de 2014.
Entretanto, o percentual de empresas que pretende aumentar as terceirizações registrou alta, tanto no agrupamento extrativo e de transformação como na indústria da construção. Apesar das dificuldades e riscos que a terceirização envolve, dentre as principais, insegurança jurídica relacionada a passivos trabalhistas e custos maiores que o esperado, as empresas consideram que se não fosse possível terceirizar elas perderiam competitividade, chegando mesmo a ter uma ou mais linhas de produção inviabilizadas.
Os principais tipos de serviços terceirizados pela indústria do estado correspondem a montagem e manutenção de equipamentos, logística e transportes, segurança e vigilância e serviços de consultoria técnica.
A Sondagem também permite conhecer os tipos de atividades contratadas pela indústria potiguar, os resultados esperados com a terceirização, as principais dificuldades enfrentadas em relação ao processo e as perspectivas de uso dos serviços nos próximos anos. A pesquisa de 2016 mostra que a maioria das indústrias potiguares contratam ou contrataram serviços terceirizados nos últimos três anos e que a proporção de empresas que adota a prática não mudou em comparação com o levantamento de 2014.
Entretanto, o percentual de empresas que pretende aumentar as terceirizações registrou alta, tanto no agrupamento extrativo e de transformação como na indústria da construção. Apesar das dificuldades e riscos que a terceirização envolve, dentre as principais, insegurança jurídica relacionada a passivos trabalhistas e custos maiores que o esperado, as empresas consideram que se não fosse possível terceirizar elas perderiam competitividade, chegando mesmo a ter uma ou mais linhas de produção inviabilizadas.
Os principais tipos de serviços terceirizados pela indústria do estado correspondem a montagem e manutenção de equipamentos, logística e transportes, segurança e vigilância e serviços de consultoria técnica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário