Depois de uma leve alta, de 0,1 ponto percentual, em outubro, a taxa de desemprego recuou em novembro, passando de 17,9% para 17,2% da População Economicamente Ativa (PEA), nos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo.
Os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), feita em conjunto pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), apontam que o total de desempregados atingiu cerca de 1,9 milhão de pessoas, 93 mil abaixo do registrado em outubro.
Essa diminuição ocorreu mais pelo contingente que desistiu de procurar uma vaga do que por uma expansão na média das contratações. Foram criados 9 mil postos de trabalho enquanto 84 mil pessoas deixaram de fazer parte do grupo em disputa por uma colocação no mercado de trabalho.
O nível de ocupação ficou praticamente estável em 0,1% e o total de ocupados alcançou a 9,153 milhões de pessoas. Dois segmentos ampliaram as vagas e outros dois efetuaram cortes. O setor que mais gerou empregos foi o comércio, admitindo 75 mil trabalhadores, 4,8% mais em comparação a outubro. Na indústria ocorreu aumento de 1,4% e criação de 20 mil postos de trabalho.
Em sentido oposto, o pior desempenho aconteceu na área de serviços, onde foram eliminados 86 mil vagas, com queda de 1,6%. Outros 9 mil empregos foram cortados no setor da construção, uma redução de 1,5%.
A pesquisa também apontou uma deterioração da renda. O valor médio dos ganhos dos assalariados baixou 0,6% passando para R$ 2, 1 mil. Já em relação ao rendimento médio real dos ocupados, a renda permaneceu estável em R$ 2.048.
Os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), feita em conjunto pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), apontam que o total de desempregados atingiu cerca de 1,9 milhão de pessoas, 93 mil abaixo do registrado em outubro.
Essa diminuição ocorreu mais pelo contingente que desistiu de procurar uma vaga do que por uma expansão na média das contratações. Foram criados 9 mil postos de trabalho enquanto 84 mil pessoas deixaram de fazer parte do grupo em disputa por uma colocação no mercado de trabalho.
O nível de ocupação ficou praticamente estável em 0,1% e o total de ocupados alcançou a 9,153 milhões de pessoas. Dois segmentos ampliaram as vagas e outros dois efetuaram cortes. O setor que mais gerou empregos foi o comércio, admitindo 75 mil trabalhadores, 4,8% mais em comparação a outubro. Na indústria ocorreu aumento de 1,4% e criação de 20 mil postos de trabalho.
Em sentido oposto, o pior desempenho aconteceu na área de serviços, onde foram eliminados 86 mil vagas, com queda de 1,6%. Outros 9 mil empregos foram cortados no setor da construção, uma redução de 1,5%.
A pesquisa também apontou uma deterioração da renda. O valor médio dos ganhos dos assalariados baixou 0,6% passando para R$ 2, 1 mil. Já em relação ao rendimento médio real dos ocupados, a renda permaneceu estável em R$ 2.048.
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