O presidente do Superior Tribunal Eleitoral, Gilmar Mendes, suspendeu medidas cautelares que haviam sido impostas à ex-governadora do Rio de Janeiro Rosinha Garotinho.
O ministro considerou, em decisão tomada nesta sexta-feira (22), que as medidas são desproporcionais e que não há ligação entre ações efetivas da ré e condutas ofensivas às investigações que tenham sido cometidas por outros acusados.
Rosinha estava obrigada a cumprir recolhimento noturno e utilizava tornozeleira eletrônica. A prisão preventiva da ex-governadora já tinha sido suspensa em 29 de novembro, por decisão unânime dos desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ).
Na última quarta-feira, Gilmar Mendes havia determinado a libertação do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, marido de Rosinha, e do presidente do PR, Antônio Carlos Rodrigues. Também foi libertado Fabiano Rosas Alonso, investigado no mesmo inquérito.
Garotinho e Rosinha foram presos no dia 22 de novembro, acusados de participar de uma organização que cometeu os crimes de corrupção, concussão e falsidade na prestação das contas eleitorais. O ex-governador e o presidente do PR são acusados de receber caixa 2 do grupo JBS.
O ministro considerou, em decisão tomada nesta sexta-feira (22), que as medidas são desproporcionais e que não há ligação entre ações efetivas da ré e condutas ofensivas às investigações que tenham sido cometidas por outros acusados.
Rosinha estava obrigada a cumprir recolhimento noturno e utilizava tornozeleira eletrônica. A prisão preventiva da ex-governadora já tinha sido suspensa em 29 de novembro, por decisão unânime dos desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ).
Na última quarta-feira, Gilmar Mendes havia determinado a libertação do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, marido de Rosinha, e do presidente do PR, Antônio Carlos Rodrigues. Também foi libertado Fabiano Rosas Alonso, investigado no mesmo inquérito.
Garotinho e Rosinha foram presos no dia 22 de novembro, acusados de participar de uma organização que cometeu os crimes de corrupção, concussão e falsidade na prestação das contas eleitorais. O ex-governador e o presidente do PR são acusados de receber caixa 2 do grupo JBS.
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