Os Correios e a empresa aérea Azul assinaram hoje (20) um memorando de entendimento para criação de uma empresa privada de solução de logística voltada para o transporte de produtos comercializados pela internet. A nova empresa, que ainda não tem nome, terá participação acionária de 50,01% da Azul e 49,99% dos Correios. A expectativa é que a operação inicie em março de 2018.
A partir de agora, o documento será submetido à aprovação dos órgãos e instâncias competentes, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), autarquia que controla as operações na bolsa de valores, e a Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
De acordo com o presidente dos Correios, Guilherme Campos, a criação da empresa atende os requisitos da Lei 13.303 de 2016, a chamada Lei das Estatais. “Podemos apanhar muito ou receber muito aplausos pelo pioneirismo", disse Campos. Ele destacou que o Artigo 20, parágrafo terceiro da lei versa sobre as parceria que podem ser constituídas entre empresas públicas e privadas. Segundo ele, a nova empresa atende a todos os requisitos da legislação.
“Mas não tenho dúvidas que vou levar pancadas, não tenho dúvida, quer seja de concorrentes, internamente, dos órgãos de fiscalização e controle da União. Mas estamos seguros, aptos e à disposição de todos para todas as explicações e estudos que embasaram essa decisão”, acrescentou o presidente dos Correios.
De acordo com a Azul e os Correios, o início das operações da nova empresa deve movimentar aproximadamente 100 mil toneladas de cargas por ano. Segundo Campos, a parceira garantirá aos Correios uma economia aproximada entre 35% e 40% do gasto de transporte de carga, hoje em R$ 560 milhões por ano.
“O bonito dessa parceria é que praticamente não envolve dinheiro. Está juntando aeronaves já existentes, que já fazem voos, com a carga dos Correio que já existe. Essa nova empresa passa a transportar a carga de encomenda postal dos Correios”, afirmou Campos. “Vamos usar a barriga do avião”, reforçou.
Já o presidente da Azul, David Neeleman, disse que muito produtos que atualmente são transportados por caminhões passarão a ser entregues via aérea. “Estamos muito animados e é uma grande honra ter os Correios como sócios. É uma ideia que tivemos há alguns anos e vamos com isso acompanhar o crescimento de e-commerce, que o Brasil quer estar na frente”, disse Neeleman.
De acordo com o empresário, a Azul, que tem hoje uma frota de 130 aeronaves e atua em 100 destinos no país, a prestensão é chegar a 200 aviões e ampliar a sua malha para 200 destinos. “Esses são os ativos que já estão lá e tem espaço nas barrigas para colocar. Temos muito voos que não estão lotados. Vamos ter cargueiros também. É uma parceria ganha-ganha”, disse.
A partir de agora, o documento será submetido à aprovação dos órgãos e instâncias competentes, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), autarquia que controla as operações na bolsa de valores, e a Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
De acordo com o presidente dos Correios, Guilherme Campos, a criação da empresa atende os requisitos da Lei 13.303 de 2016, a chamada Lei das Estatais. “Podemos apanhar muito ou receber muito aplausos pelo pioneirismo", disse Campos. Ele destacou que o Artigo 20, parágrafo terceiro da lei versa sobre as parceria que podem ser constituídas entre empresas públicas e privadas. Segundo ele, a nova empresa atende a todos os requisitos da legislação.
“Mas não tenho dúvidas que vou levar pancadas, não tenho dúvida, quer seja de concorrentes, internamente, dos órgãos de fiscalização e controle da União. Mas estamos seguros, aptos e à disposição de todos para todas as explicações e estudos que embasaram essa decisão”, acrescentou o presidente dos Correios.
De acordo com a Azul e os Correios, o início das operações da nova empresa deve movimentar aproximadamente 100 mil toneladas de cargas por ano. Segundo Campos, a parceira garantirá aos Correios uma economia aproximada entre 35% e 40% do gasto de transporte de carga, hoje em R$ 560 milhões por ano.
“O bonito dessa parceria é que praticamente não envolve dinheiro. Está juntando aeronaves já existentes, que já fazem voos, com a carga dos Correio que já existe. Essa nova empresa passa a transportar a carga de encomenda postal dos Correios”, afirmou Campos. “Vamos usar a barriga do avião”, reforçou.
Já o presidente da Azul, David Neeleman, disse que muito produtos que atualmente são transportados por caminhões passarão a ser entregues via aérea. “Estamos muito animados e é uma grande honra ter os Correios como sócios. É uma ideia que tivemos há alguns anos e vamos com isso acompanhar o crescimento de e-commerce, que o Brasil quer estar na frente”, disse Neeleman.
De acordo com o empresário, a Azul, que tem hoje uma frota de 130 aeronaves e atua em 100 destinos no país, a prestensão é chegar a 200 aviões e ampliar a sua malha para 200 destinos. “Esses são os ativos que já estão lá e tem espaço nas barrigas para colocar. Temos muito voos que não estão lotados. Vamos ter cargueiros também. É uma parceria ganha-ganha”, disse.
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