Após o sucesso nos municípios de São Gonçalo do Amarante e Canguaretama, no Teatro de Cultura Popular e no Centro Administrativo, a “Cantata para os Santos Mártires terá uma apresentação especial na próxima sexta-feira (29), a partir das 19h, no pátio da Catedral de Mossoró.
O espetáculo é uma realização do Governo do Estado, através da Fundação José Augusto, Governo Cidadão, com patrocínio do Banco Mundial, em conjunto com a Secretaria de Estado do Turismo (Setur) e Secretaria de Trabalho, Habitação e Ação Social. A entrada é franca. A apresentação terá a participação de grupos de corais.
O musical, dirigido por Diana Fontes, texto e música de Danilo Guanais (baseado em escritos do padre Murilo, Monsenhor Herôncio e Valério Mesquita), projeção mapeada de Wil Amaral e produção de Danielle Brito, apresenta 50 atores e pessoas do coro no palco. Os atores narram e contam a história dos mártires ao som de uma trilha musical que narra o massacre histórico. Um dos destaques do musical são os figurinos e adereços assinados por Ricardo San Martini que recriou as vestimentas de colonos, índios e holandeses.
História
A história narra a fé dos colonos de Cunhaú e Uruaçu – locais pertencentes à Capitania do Rio Grande – que foram massacrados, em nome da fé, durante as invasões holandesas no Século XVII. Os registros históricos que sobreviveram ao longo dos anos contam que o mercenário alemão Jacob Rabbi, a mando dos holandeses que tomaram Natal e a chamaram de Nova Amsterdã a partir de 1633, tinha a intenção de convencer os padres André de Soveral, Ambrósio Francisco Ferro e o leigo Mateus Moreira a se converterem ao calvinismo.
Como, nas duas ocasiões, primeiro em Cunhaú (hoje Canguaretama) e depois Uruaçu (São Gonçalo do Amarante) os grupos católicos se recusaram à conversão, foram barbaramente assassinados. Mateus teve seu coração arrancado pelas costas.
A peça traz, no ponto alto, uma das cenas que representam a barbárie dos massacres, protagonizado pelo mercenário Jacob Rabbi. A mando dos holandeses, o alemão teria forçado os padres André de Soveral, Ambrósio Francisco Ferro e o leigo Mateus Moreira a se converterem. Diante da recusa, todos foram assassinados, tendo Mateus o coração arrancado pelas costas ainda vivo.
“Nós tivemos grandes momentos em São Gonçalo do Amarante, TCP e Canguaretama com apresentações belíssimas, que celebraram a fé e que divulgaram nossos mártires. Agora será a vez da população mossoroense, a história dos mártires potiguares. Estamos muito agradecidos ao governador Robinson Faria por essa iniciativa histórica”, afirma a diretora geral da Fundação José augusto, Isaura Rosado.
A Cantata foi apresentada entre os dias 25 e 29 de outubro, em São Gonçalo do Amarante e no dia 30 encenada no Teatro de Cultura Popular (TCP). No dia 3 de novembro para o pátio da Igreja Matriz de Canguaretama atraindo milhares de pessoas. Por fim foi apresentada ao público no dia 19 de dezembro no Centro Administrativo.
CANTATA PARA OS SANTOS MÁRTIRES
Data: 29/12
Horário: 19h
Local: Pátio da Igreja Matriz de Mossoró
Entrada franca
Ficha Técnica
Direção geral: Diana Fontes
Direção musical e adaptação do texto (baseado nos escritos do padre Murilo e do monsenhor Herôncio): Danilo Guanais
Produção Executiva: Danielle Brito
Figurino: Riccardo San Martini
Projeção mapeada: Wilberto Amaral.
O espetáculo é uma realização do Governo do Estado, através da Fundação José Augusto, Governo Cidadão, com patrocínio do Banco Mundial, em conjunto com a Secretaria de Estado do Turismo (Setur) e Secretaria de Trabalho, Habitação e Ação Social. A entrada é franca. A apresentação terá a participação de grupos de corais.
O musical, dirigido por Diana Fontes, texto e música de Danilo Guanais (baseado em escritos do padre Murilo, Monsenhor Herôncio e Valério Mesquita), projeção mapeada de Wil Amaral e produção de Danielle Brito, apresenta 50 atores e pessoas do coro no palco. Os atores narram e contam a história dos mártires ao som de uma trilha musical que narra o massacre histórico. Um dos destaques do musical são os figurinos e adereços assinados por Ricardo San Martini que recriou as vestimentas de colonos, índios e holandeses.
História
A história narra a fé dos colonos de Cunhaú e Uruaçu – locais pertencentes à Capitania do Rio Grande – que foram massacrados, em nome da fé, durante as invasões holandesas no Século XVII. Os registros históricos que sobreviveram ao longo dos anos contam que o mercenário alemão Jacob Rabbi, a mando dos holandeses que tomaram Natal e a chamaram de Nova Amsterdã a partir de 1633, tinha a intenção de convencer os padres André de Soveral, Ambrósio Francisco Ferro e o leigo Mateus Moreira a se converterem ao calvinismo.
Como, nas duas ocasiões, primeiro em Cunhaú (hoje Canguaretama) e depois Uruaçu (São Gonçalo do Amarante) os grupos católicos se recusaram à conversão, foram barbaramente assassinados. Mateus teve seu coração arrancado pelas costas.
A peça traz, no ponto alto, uma das cenas que representam a barbárie dos massacres, protagonizado pelo mercenário Jacob Rabbi. A mando dos holandeses, o alemão teria forçado os padres André de Soveral, Ambrósio Francisco Ferro e o leigo Mateus Moreira a se converterem. Diante da recusa, todos foram assassinados, tendo Mateus o coração arrancado pelas costas ainda vivo.
“Nós tivemos grandes momentos em São Gonçalo do Amarante, TCP e Canguaretama com apresentações belíssimas, que celebraram a fé e que divulgaram nossos mártires. Agora será a vez da população mossoroense, a história dos mártires potiguares. Estamos muito agradecidos ao governador Robinson Faria por essa iniciativa histórica”, afirma a diretora geral da Fundação José augusto, Isaura Rosado.
A Cantata foi apresentada entre os dias 25 e 29 de outubro, em São Gonçalo do Amarante e no dia 30 encenada no Teatro de Cultura Popular (TCP). No dia 3 de novembro para o pátio da Igreja Matriz de Canguaretama atraindo milhares de pessoas. Por fim foi apresentada ao público no dia 19 de dezembro no Centro Administrativo.
CANTATA PARA OS SANTOS MÁRTIRES
Data: 29/12
Horário: 19h
Local: Pátio da Igreja Matriz de Mossoró
Entrada franca
Ficha Técnica
Direção geral: Diana Fontes
Direção musical e adaptação do texto (baseado nos escritos do padre Murilo e do monsenhor Herôncio): Danilo Guanais
Produção Executiva: Danielle Brito
Figurino: Riccardo San Martini
Projeção mapeada: Wilberto Amaral.
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