A China negou hoje (29) que tenha vendido derivados de petróleo ilegalmente à Coreia do Norte, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse não estar feliz por Pequim ter permitido que petróleo chegasse ao regime de Pyongyang. A informação é da Reuters.
Na véspera, Trump disse no Twitter que a China foi "flagrada" permitindo a entrada do produto na Coreia do Norte, e que isso impedirá "uma solução amistosa" para a crise provocada pelo programa nuclear norte-coreano.
"Tenho sido suave com a China porque para mim a única coisa mais importante do que o comércio é a guerra", disse Trump, em uma entrevista ao jornal New York Times.
Esta semana o jornal sul-coreano Chosun Ilbo citou fontes do governo local que disseram que satélites espiões dos EUA detectaram navios chineses transferindo petróleo para embarcações norte-coreanas cerca de 30 vezes desde outubro. Autoridades dos EUA não confirmaram detalhes da reportagem.
Na véspera, Trump disse no Twitter que a China foi "flagrada" permitindo a entrada do produto na Coreia do Norte, e que isso impedirá "uma solução amistosa" para a crise provocada pelo programa nuclear norte-coreano.
"Tenho sido suave com a China porque para mim a única coisa mais importante do que o comércio é a guerra", disse Trump, em uma entrevista ao jornal New York Times.
Esta semana o jornal sul-coreano Chosun Ilbo citou fontes do governo local que disseram que satélites espiões dos EUA detectaram navios chineses transferindo petróleo para embarcações norte-coreanas cerca de 30 vezes desde outubro. Autoridades dos EUA não confirmaram detalhes da reportagem.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Hua Chunying, disse a repórteres que notou reportagens recentes com insinuações de que um navio chinês é suspeito de ter transportado petróleo para uma embarcação da Coreia do Norte em 19 de outubro.
"O lado chinês realizou uma investigação imediata. Na verdade, o navio em questão não atraca desde agosto em um porto chinês e não existe registro de que tenha entrado ou partido de um porto chinês", disse Hua. Ela afirmou não saber se a embarcação atracou em outros países, mas que as reportagens relevantes "não conferem com os fatos".
"O lado chinês realizou uma investigação imediata. Na verdade, o navio em questão não atraca desde agosto em um porto chinês e não existe registro de que tenha entrado ou partido de um porto chinês", disse Hua. Ela afirmou não saber se a embarcação atracou em outros países, mas que as reportagens relevantes "não conferem com os fatos".
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