Os policiais civis do estado resolveram retornar as atividades após o recebimento da decisão judicial do Tribunal de Justiça do Estado. A decisão foi tomada após uma Assembleia Geral Extraordinária nesta terça-feira (26) na sede Sindicato.
O documento foi estudado pelo setor jurídico, que já se movimenta para derrubar a decisão, pois a categoria ressaltou que os policiais civis não deflagraram greve em nenhum momento e que as mobilizações que estão sendo realizadas desde a semana passada visando pagamento dos salários.
“Infelizmente, além de não pagar os servidores públicos, o Governo do Estado entra na Justiça para impedir nosso direito de reivindicar nossos salários. E a Justiça aceita o pedido, praticamente obrigando que os policiais trabalhem normalmente sem receber, como se nada estivesse acontecendo. Isso é quase trabalho escravo”, comenta Nilton Arruda, presidente do Sinpol.
No entanto, a mobilização continua hoje e enquanto os policiais encontram um caminho coerente, “pois não temos condições de manter a normalidade dos serviços sem salário de novembro, sem 13º e sem salário de dezembro. Os policiais não têm como se deslocar para o local de trabalho e nem se alimentar durante as atividades, por exemplo”, desabafou o presidente.
Na tarde desta terça-feira, os policiais civis realizarão nova assembleia geral para definir quais serão os próximos passos e ações. “Ainda hoje deveremos entrar com o recurso, haja vista que ao nosso entender não estamos cometendo nenhuma ilegalidade. Queremos sim trabalhar e atender a população como ela merece, porém, necessitamos ter as condições mínimas para isso. Sem salário não dá”, finaliza Nilton Arruda.
O documento foi estudado pelo setor jurídico, que já se movimenta para derrubar a decisão, pois a categoria ressaltou que os policiais civis não deflagraram greve em nenhum momento e que as mobilizações que estão sendo realizadas desde a semana passada visando pagamento dos salários.
“Infelizmente, além de não pagar os servidores públicos, o Governo do Estado entra na Justiça para impedir nosso direito de reivindicar nossos salários. E a Justiça aceita o pedido, praticamente obrigando que os policiais trabalhem normalmente sem receber, como se nada estivesse acontecendo. Isso é quase trabalho escravo”, comenta Nilton Arruda, presidente do Sinpol.
No entanto, a mobilização continua hoje e enquanto os policiais encontram um caminho coerente, “pois não temos condições de manter a normalidade dos serviços sem salário de novembro, sem 13º e sem salário de dezembro. Os policiais não têm como se deslocar para o local de trabalho e nem se alimentar durante as atividades, por exemplo”, desabafou o presidente.
Na tarde desta terça-feira, os policiais civis realizarão nova assembleia geral para definir quais serão os próximos passos e ações. “Ainda hoje deveremos entrar com o recurso, haja vista que ao nosso entender não estamos cometendo nenhuma ilegalidade. Queremos sim trabalhar e atender a população como ela merece, porém, necessitamos ter as condições mínimas para isso. Sem salário não dá”, finaliza Nilton Arruda.
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