O coordenador humanitário da Organização das Nações Unidas (ONU) para o Iêmen, Jamie McGoldrick, pediu nesta quinta-feira (28) o fim dos ataques indiscriminados contra civis no país, que causaram 109 mortes nos últimos dias.
Em comunicado, a ONU citou um bombardeio contra um mercado popular na província de ,na última terça-feira (26), no qual morreram pelo menos 54 civis, entre eles oito crianças, e mais 32 ficaram feridos.
Nesse mesmo dia, 14 pessoas da mesma família foram mortas na província da Al Hudaydah em outro bombardeio, segundo o comunicado.
Nos dez dias anteriores, de acordo com a nota, 41 pessoas morreram e 43 ficaram feridas em vários ataques aéreos em diversas províncias iemenitas.
O representante da ONU também relatou que, nos últimos dias, foram registrados disparos de artilharia indiscriminados contra bairros residenciais em Al Haima, que deixaram vítimas e forçaram o deslocamento de muitas famílias.
McGoldrick considerou que esses incidentes "provam a completa indiferença pela vida humana" por parte dos beligerantes, "inclusive da coalizão liderada pela Arábia Saudita".
O coordenador lembrou à coalizão árabe e às outras partes do conflito sua obrigação de preservar a vida dos civis e de distinguir objetivos militares de civis, como estabelecem as leis internacionais.
Em comunicado, a ONU citou um bombardeio contra um mercado popular na província de ,na última terça-feira (26), no qual morreram pelo menos 54 civis, entre eles oito crianças, e mais 32 ficaram feridos.
Nesse mesmo dia, 14 pessoas da mesma família foram mortas na província da Al Hudaydah em outro bombardeio, segundo o comunicado.
Nos dez dias anteriores, de acordo com a nota, 41 pessoas morreram e 43 ficaram feridas em vários ataques aéreos em diversas províncias iemenitas.
O representante da ONU também relatou que, nos últimos dias, foram registrados disparos de artilharia indiscriminados contra bairros residenciais em Al Haima, que deixaram vítimas e forçaram o deslocamento de muitas famílias.
McGoldrick considerou que esses incidentes "provam a completa indiferença pela vida humana" por parte dos beligerantes, "inclusive da coalizão liderada pela Arábia Saudita".
O coordenador lembrou à coalizão árabe e às outras partes do conflito sua obrigação de preservar a vida dos civis e de distinguir objetivos militares de civis, como estabelecem as leis internacionais.
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