A Dívida Pública Federal (DPF) – que inclui o endividamento interno e
externo do Brasil – teve aumento de 1,53% e passou de R$ 3,528 trilhões
em janeiro para R$ 3,582 trilhões em fevereiro, segundo informou hoje
(26), em Brasília, a Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da
Fazenda.
Essa aumento da dívida, de acordo com o Tesouro, ocorreu
por conta da emissão líquida de títulos, no valor de R$ 28,51 bilhões, e
à apropriação positiva de juros, no valor de R$ 25,55 bilhões.
A
Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) – que é a parte da
dívida pública que pode ser paga em reais – teve o estoque ampliado em
1,50%, ao passar de R$ 3,405 trilhões para R$ 3,456 trilhões, devido à
emissão líquida, no valor de R$ 28,91 bilhões, e pela apropriação
positiva de juros, no valor de R$ 22,41 bilhões.
O estoque da
Dívida Pública Federal Externa (DPFe), captada do mercado internacional,
teve aumento de 2,23% sobre o estoque apurado em janeiro, encerrando o
mês de fevereiro em R$ 125,59 bilhões (US$ 38,70 bilhões), sendo R$
112,92 bilhões (US$ 34,80 bilhões) referentes à dívida mobiliária e R$
12,66 bilhões (US$ 3,90 bilhões), à dívida contratual.
De acordo
com o Plano Anual de Financiamento (PAF), a dívida pública poderá fechar
este ano entre R$ 3,78 trilhões e R$ 3,98 trilhões.
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