Após a alta no preço do petróleo provocada pelos atentados na Arábia
Saudita no sábado (14), líderes de caminhoneiros já se conformaram
que virá um repasse ao preço do diesel.
O revés vem logo quando achavam que suas condições iriam melhorar
graças a um acordo com o governo sobre suas demandas em relação ao piso
mínimo para o frete.
Por outro lado, a possibilidade de uma nova greve, após uma tentativa
com adesão limitada no último dia 4, ainda não é mencionada pela
categoria.
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