A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que investiga o caso, fazem buscas e procuram possíveis testemunhas, imagens de câmeras e outros elementos que possam ajudar a encontrar as crianças desaparecidas.
Lucas Matheus (8 anos), o primo dele Alexandre da Silva (10 anos) e Fernando Henrique (11 anos) saíram de casa por volta das 10h30 do dia 27 de dezembro para brincar no campo de futebol ao lado do condomínio onde moram, no bairro Castelar.
Testemunhas contaram que eles foram vistos pela última vez na feira de Areia Branca, também em Belford Roxo. No campo de futebol onde Lucas, Alexandre e Fernando foram vistos, policiais circularam nesta quinta-feira.
Desde o desaparecimento, a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) fez buscas por imagens em 46 lugares de Belford Roxo, Rio, Nova Iguaçu e Duque de Caxias. Além disso, recolheu material de mais três câmeras de segurança para ser analisado.
O Ministério Público informou que está acompanhando o caso desde o dia 28 e que as crianças foram inscritas Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos. Na quarta-feira, os nomes das crianças não estavam inseridos no cadastro do Ministério da Justiça.,
Uma reunião da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ com as famílias
estava marcada para a manhã desta quinta-feira, mas foi remarcada por
causa da operação no morro do Castelar. O encontro deve acontecer à
tarde.
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