"Aquilo que o Conselho Estadual definir segue como regra. O conselho vai decidir se é obrigatório a presença do estudante. A ideia é que agora nós tenhamos a obrigatoriedade do retorno. Mas, aquele que tiver um atestado de que faz parte do grupo de risco, não precisará voltar, assim como os profissionais, se tiverem atestado médico também pode continuar fazendo o trabalho remoto", explicou o secretário em entrevista à EPTV, afiliada da TV Globo.
No dia 18 de dezembro, o governo de São Paulo mudou o entendimento em relação ao retorno às aulas presenciais e incluiu a Rede Básica de Ensino como serviço essencial. Ou seja, mesmo em caso de regressão à fase mais restritiva do Plano São Paulo, a retomada das atividades permanecerá autorizada.
A previsão de retorno na rede estadual, segundo o secretário, é para o dia 1º de fevereiro. Além disso, o secretário disse que a volta às aulas não pode ser atrelada à vacinação de professores.
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