Dois textos do site Estudos Nacionais que circulam no Facebook e no WhatsApp distorcem a interpretação de dados do sistema de farmacovigilância da agência, o VigiMed. Um informava que a Anvisa registrou “26 óbitos por vacinas”. E outra diz que a agência “confirmou” mais de 30 mortes e 700 eventos adversos. Porém, essa plataforma indica que não há confirmação que esses casos tenham sido provocados pelos imunizantes e que as informações foram mal interpretadas.
Além do mais, a Anvisa publicou nesta terça-feira (02), uma nota na qual esclarece que os dados públicos sobre as notificações da vacina não indicam qualquer relação com os óbitos. Inclusive, essas vacinas receberam autorização da agência para serem aplicadas de forma segura no país. Ou seja, elas não apresentam nenhum risco de morte.
As informações contidas na VigiMed não podem confirmar que a causa das mortes e sintomas foi devido a aplicação da vacina. A própria plataforma da farmacovigilância alertou sobre os cuidados de interpretação dos dados do sistema. Para acessar o painel de notificações, usuários devem confirmar ter lido um comunicado com orientações acerca dos registros de eventos adversos.
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