O chefe do executivo iraquiano fez a declaração no Twitter, escrevendo que o anúncio era "em celebração" aos eventos de hoje com o Papa, chamados de "históricos" pelo governante.
A principal mensagem da visita de fim de semana de Francisco ao Iraque consiste num apelo ao país para aceitar a diversidade e garantir direitos iguais às minorias. Com isso, o papa espera garantir direitos da população cristã no país.
Francisco se reuniu também, na cidade santa de Najaf, com o aiatolá iraquiano Ali al-Sistani e participou de um encontro interreligioso nas Planícies de Ur, local de nascimento de Abraão, patriarca reverenciado por judeus, cristãos e muçulmanos.
A agenda papal inclui ainda encontros com a comunidade católica no Iraque, composta por 590 mil pessoas, cerca de 1,5% da população, além de cristãos de outras igrejas e líderes políticos.
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