O inquérito contra Carlos Bolsonaro tramita, em sigilo, na 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada do Núcleo Rio de Janeiro. O Tribunal de Justiça do Rio também confirmou que as quebras foram deferidas no dia 24 de maio.
Nesta terça-feira, a Justiça do Rio determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do vereador na investigação que apura a contratação de funcionários "fantasmas". Outras 26 pessoas e sete empresas também tiveram os sigilos quebrados. A informação foi antecipada pela GloboNews.
Segundo o Ministério Público, Carlos Bolsonaro manteve e utilizou grandes quantias de dinheiro em espécie ao longo dos seis mandatos consecutivos como vereador. Em documentos, o órgão cita pelo menos três situações que se enquadram na prática citada: em 2003, Carlos pagou R$ 150 mil em espécie na compra de um apartamento na Tijuca, na Zona Norte do Rio; em 2009, o vereador entregou R$ 15,5 mil, também em espécie, para cobrir um prejuízo que teve na bolsa de valores; e no último ano, Carlos declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter R$ 20 mil em espécie guardados em casa.
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