"Foi um ataque violento e sem sentido contra inocentes neozelandeses", disse a primeira-ministra, Jacinda Ardern, em entrevista coletiva. Arden classificou o ataque de terrorista. Disse ainda que o "extremista" era conhecido das autoridades.
"O que aconteceu hoje foi desprezível, foi odioso, foi errado", afirmou.
A ação terrorista foi, de acordo com as autoridades, inspirada nas ações do grupo extremista Estado islâmico.
O homem estava sendo monitorado 24 horas por dia e, no momento do ataque, estavasendo seguido.
"Era tido como uma ameaça desde 2016", mas, "por lei, não podia ser mantido na prisão", disse a primeira-ministra.
Auckland está em confinamento rigoroso, para combater um surto do novo coronavírus. A maioria das empresas está fechada, e as pessoas são geralmente autorizadas a deixar as casas apenas para ir a mercearias, para necessidades médicas, ou para fazer exercício.
Um vídeo de um dos clientes, colocado nas redes sociais, mostra o momento em que um segurança pede às pessoas para abandonarem a loja. Pouco depois ouvem-se dez disparos.
A Nova Zelândia está em alerta para ataques terroristas desde que 51 pessoas foram assassinadas em duas mesquitas na cidade de Christchurch, em 2019.
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