“Esses números expressam a grande dimensão do que essa pandemia representa para nós, como um grande problema de saúde pública”, diz a doutora Marise Reis, médica infectologista e professora do Departamento de Infectologia da UFRN. Segundo Marise Reis, a curva epidêmica da doença no Estado está em descida, mas ainda não há controle.
Apesar da marca de 8 mil mortes, os óbitos vêm caindo no Rio Grande do Norte nos últimos meses, situação atribuída à vacinação pelo Governo do RN e pesquisadores em saúde pública. Um relatório do Laboratório de Inovação Tecnológica da UFRN (LAIS/UFRN) publicado na última sexta-feira (18) concluiu que um paciente não vacinado tem 240 vezes mais chance de morrer por covid-19 do que um paciente com a dose de reforço, caso venha a fazer a forma mais grave da doença.
Vacinação
De acordo com dados do RN + Vacina, 86% da população com 18 anos ou mais no Rio Grande do Norte está com a vacinação completa e 40% da população tomou a dose de reforço.
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