Segundo a reportagem, todos os estados foram consultados entre terça e quinta-feira da semana passada. Ao todo, dezoito secretarias estaduais responderam. No Rio de Janeiro e no Paraná, apenas as capitais disponibilizaram os dados. As demais unidades da federação não responderam ou disseram não ter as informações.
O estado com mais atrasados é também o mais populoso: São Paulo, que acumula 8 milhões de pessoas aptas à terceira dose que não apareceram nos postos, seguido pelo Pará, com 3,3 milhões, Minas Gerais, com 3 milhões, e Bahia, com 2,7 milhões. Como medida de controle da variante Ômicron, a dose de reforço deve ser dada no Brasil quatro meses após as duas primeiras aplicações, de acordo com o Ministério da Saúde.
A alta taxa de infectados no começo do ano também é apontada como fator que pode ter complicado o cenário pois, após a infecção, é preciso esperar 30 dias até receber um imunizante.
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