Os executivos explicaram que a Brookfield Asset Management, de origem canadense, está presente em 30 países e 5 continentes, operando em variados setores, entre eles os de energia e infraestrutura. No Brasil desde 1989, a empresa possui negócios em 20 estados, de norte a sul do país, com R$ 137 bilhões em ativos. A Elera Renováveis está focada nos investimentos em energias renováveis da Brookfield, que representam R$ 22 bilhões em investimentos e 1,9 GW em capacidade instalada no território nacional.
O Rio Grande do Norte já faz parte do portfólio da Elera, com o complexo Renascença (Renascença I, II e III e Ventos de São Miguel), na região de João Câmara, com capacidade instalada de 150 MW. O projeto do Complexo Seridó prevê uma geração ainda maior, de 247 MW, através da instalação de usinas de alta tecnologia da Vestas, com a qual já foi firmado contrato. Além disso, o parque estará localizado na região serrana de Parelhas, onde o fator de capacidade medido é de 60% – “o melhor do mundo”, como pontuou o vice-presidente Carlos Andrioli.
O início das atividades do Complexo Eólico Seridó está previsto para o começo de 2023. O diretor técnico do Idema, Werner Farkatt, disse que o órgão já trabalha em parceria com a Elera para iniciar a instalação das usinas. “Algumas licenças já foram emitidas. Nós estamos reemitindo a licença de instalação e estaremos emitindo até depois do carnaval a licença da subestação que também será implantada na área”, explicou.
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