Em sua exposição, o ministro destacou a chegada da tecnologia 5G e suas aplicações no campo da segurança pública, nos setores de vigilância e monitoramento de grandes públicos, fiscalização de trânsito, reconhecimento facial, mapeamento da ocupação do solo e também de áreas desmatadas. Para Faria, a tecnologia de redes móveis de quinta geração “trará uma revolução no setor de segurança, fomentando a tomada de decisões, menor tempo de resposta e proporcionando mais sensação de segurança para o cidadão”.
O ministro ressaltou que a criação da rede privativa da Administração Pública Federal está entre as contrapartidas que empresas vencedoras do leilão do 5G precisam cumprir. A iniciativa tem o objetivo de “garantir segurança e confidencialidade às redes de governo para atendimento a atividades de segurança pública, defesa, serviços de socorro e emergência e outras atribuições críticas de Estado”, destacou.
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