Se declararam indiferentes ao tema 3%, e outros 3% não souberam opinar.
O levantamento ouviu 2.556 pessoas acima de 16 anos na terça-feira (22) e na quarta (23), quatro dias depois de o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ter determinado a suspensão do Telegram em todo o país. Moraes considerou que o aplicativo não estava acatando ordens da Justiça contra as fake news.
Dois dias depois, Moraes tirou a suspensão, após o Telegram se comprometer a acatar as medidas.
Nos últimos meses, o STF e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vêm tomando medidas para evitar disseminação de notícias falsas nas redes sociais e interferência indevida nas eleições.
Em fevereiro, o TSE firmou um acordo com oito plataformas, mas o Telegram não atendeu aos chamados. As oito foram: Twitter, TikTok, Facebook, WhatsApp, Google, Instagram, YouTube e Kwai.
O Telegram só assinou a parceria nesta sexta-feira (25).
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