Segundo o professor e geofísico do Laboratório de Sismologia da UFRN (LABSis/UFRN), Eduardo Menezes, foi o primeiro registro da Nova Estação de Monitoramento, parceria entre o Laboratório com a prefeitura e defesa civil de Touros. Ainda segundo o cientista, a frequência de sismos na mesma área é “considerado normal” e não tem como “afirmar nada ainda sobre o assunto”, declarou.
Segundo informações do LabSis, o Nordeste brasileiro é formado por diversos fragmentos de rochas muito antigas, com maior probabilidade de produzirem atividade sísmica local. Além disso, as camadas de solo são bastante rasas, com camadas finas de terra variando entre 4 e 25 metros acima da rocha. Em algumas localidades, a camada é tão fina que a rocha chega a ficar exposta.
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