O golfinho foi encontrado encalhado pela equipe de biólogos e veterinários às 7h30, na faixa de areia da praia da Fazenda. Os pesquisadores avaliaram o golfinho e fizeram um tratamento de suporte emergencial no local. Além disso, coletaram materiais para exames.
Ainda de acordo com o projeto, o animal tinha boas condições físicas, apesar de possuir marcas de mordidas de tubarão e algumas cicatrizes antigas, como uma bem característica na ponta do “fucinho”. “Estava muito ativo e responsivo, vocalizando bastante e com bons movimentos de propulsão de nadadeira caudal, além de reflexos motores bem preservados”, informou o PCCB, em nota.
Após autorização da equipe veterinária, os pesquisadores realizaram uma primeira primeira tentativa de soltura por volta das 14h, com auxílio de um barco. O animal nadou em direção ao mar profundo, fez sete subidas à superfície e depois não foi mais visto pela equipe. No entanto, alguns minutos depois, acabou voltando para a praia.
Após uma nova estabilização, a equipe fez a segunda tentativa de soltura com uma embarcação maior em uma maior profundidade. “A 2° tentativa foi bem sucedida, sem mais registros de novos encalhes”, informou a equipe do projeto.
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