Essa verificação visa atestar se os dados contidos nas urnas são os mesmos que foram inseridos durante a lacração dos equipamentos ocorrida dia 2 deste mês, em Brasília, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para a realização da auditagem dos votos, serão recolhidas cerca de oito mil cédulas de papel preenchidas ao longo de setembro, por representantes de partidos políticos durante audiências públicas e estudantes universitários.
A Comissão que vem atuando nesse processo de auditoria é formada por 140 voluntários, servidores do Ministério Público e Poder Judiciário. Além disso, a Comissão de Auditoria é ainda, fiscalizada por 10 auditores externos. O TSE firma convênio com instituições públicas de fiscalização ou contrata uma empresa especializada em auditoria para fiscalizar o trabalho de auditoria das urnas.
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