A investigação começou após denúncias da existência de um operador que captava recursos para investimentos em criptomoedas, mas nada revelava sobre a realização das operações. Desta maneira, os investidores não sabiam se as operações com criptoativos ocorriam de fato.
Os investigados prometiam rendimentos entre 5% e 30% do capital investido, mas não tinham autorização da Comissão de Valores Mobiliários, nem do Banco Central para realizar as operações financeiras anunciadas.
Os policiais federais cumprem cinco mandados de busca e apreensão em Palmas, capital do Tocantins. As ordens judiciais foram expedidas pela 4ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado do Tocantins.
Os suspeitos poderão responder pelos crimes de indução de investidor a erro, de operação irregular de instituição financeira, de evasão de divisas e de lavagem de dinheiro, cujas penas, somadas, podem chegar a 20 anos de reclusão e multa.
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