Uma estudante de 16 anos foi morta por um homem, na manhã desta
segunda-feira (7), dentro de uma escola municipal em José da Penha (a
416 km de Natal). O suspeito se matou em seguida. A vítima foi Andressa
Fontes.
Segundo informações do sargento William Felix de Andrade, da Polícia Militar, José Marcos Alves, 33, entrou na escola Quatro de Outubro, retirou a estudante da sala de aula, levou-a até o banheiro e a matou. Após atirar na estudante, o suspeito se matou também com um tiro.
Segundo informações do sargento William Felix de Andrade, da Polícia Militar, José Marcos Alves, 33, entrou na escola Quatro de Outubro, retirou a estudante da sala de aula, levou-a até o banheiro e a matou. Após atirar na estudante, o suspeito se matou também com um tiro.
"Ele chegou à escola, chamou-a da sala dizendo que ia entregar
um documento. Quando chegou ao banheiro, deu três tiros nela, um deles
acertou a mão da jovem, que deve ter tentado de defender. Em seguida ele
deu um tiro na cabeça, os dois morreram na hora", disse o sargento.
Segundo o sargento, a adolescente já tinha procurado por três vezes a delegacia da cidade para denunciar ameaças de Marcos.
"Segundo relatos, ele teve uma vida estável com a mãe dela e há uns dois anos eles se separaram. Depois disso, o Marcos andava atrás da Andressa, só que ela não queria. Ele seria ouvido pelo delegado nesta quarta-feira, em uma das queixas que estava com investigação em andamento", afirmou Andrade.
Apesar das ameaças, o sargento afirmou que não havia qualquer medida de proteção à adolescente. "Não tinha porque não era caso de Lei Maria da Penha. O Conselho Tutelar que havia mandado que ela guardasse as mensagens que ele enviou ao celular dela com as ameaças. As investigações estavam em andamento", contou.
Os alunos foram liberados, e os pais foram buscar os filhos. Os moradores da cidade estão chocados com o crime. A Polícia Militar está fazendo o isolamento do local, e agentes da Polícia Civil já iniciaram os trabalhos de investigação. Via bol.
Segundo o sargento, a adolescente já tinha procurado por três vezes a delegacia da cidade para denunciar ameaças de Marcos.
"Segundo relatos, ele teve uma vida estável com a mãe dela e há uns dois anos eles se separaram. Depois disso, o Marcos andava atrás da Andressa, só que ela não queria. Ele seria ouvido pelo delegado nesta quarta-feira, em uma das queixas que estava com investigação em andamento", afirmou Andrade.
Apesar das ameaças, o sargento afirmou que não havia qualquer medida de proteção à adolescente. "Não tinha porque não era caso de Lei Maria da Penha. O Conselho Tutelar que havia mandado que ela guardasse as mensagens que ele enviou ao celular dela com as ameaças. As investigações estavam em andamento", contou.
Os alunos foram liberados, e os pais foram buscar os filhos. Os moradores da cidade estão chocados com o crime. A Polícia Militar está fazendo o isolamento do local, e agentes da Polícia Civil já iniciaram os trabalhos de investigação. Via bol.
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