O mercado de trabalho brasileiro viveu uma mudança estrutural de 2004
a 2013, com um expressivo aumento dos chamados inativos, pessoas que
não trabalham nem procuram emprego.Esse contingente cresceu 30,6% e
atingiu 51,1 milhões de pessoas em todo o país -um terço das pessoas com
idade para estarem ocupadas (16 anos ou mais).As informações da Folha
de São Paulo.
E os dados são da Síntese de Indicadores Sociais, estudo divulgado
pelo IBGE na manhã desta quarta-feira (17).Dentre as razões, dizem
especialistas e o IBGE, estão o crescimento da renda familiar (de 43% no
período), que permitiu que jovens postergassem a entrada no mercado de
trabalho, estudassem e se qualificassem à espera uma oportunidade
melhor.Outras hipóteses são o baixo crescimento nos anos mais recentes,
que leva ao desestímulo frente às dificuldades de se encontrar um
emprego.
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