A produção da indústria brasileira avançou 2% em janeiro na comparação
com o mês anterior, após registrar perdas de 1,1% em novembro e de 3,2%
em dezembro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (4) pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Foi a maior alta registrada desde junho de 2013, quando ficou em 3,5%.
Foi a maior alta registrada desde junho de 2013, quando ficou em 3,5%.
Já no acumulado dos últimos 12 meses, houve recuo de 3,5%, mantendo a
trajetória descendente iniciada em março de 2014 (2%). Trata-se do
resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2010, quando foi de
-4,8%.
Em relação a janeiro de 2014, a queda foi de 5,2% no primeiro mês deste ano.
Segundo o gerente da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física
(PIM-PF), André Macedo, “a alta é boa, mas não animadora. É um aumento
de ritmo, mas não altera em nada o panorama de menor intensidade que a
produção industrial nos mostra”, segundo informa o ValorOnLine.
“Esse crescimento acontece sobre uma comparação baixa e tem uma questão importante da volta de trabalho após as férias de dezembro”, analisou Macedo. “Não recupera a perda recente e tampouco reverte o desempenho negativo”.
Macedo ainda não vê uma recuperação da indústria nos próximos meses. “O baixo índice de confiança do consumidor, a restrição nas rendas das famílias, na medida que está mais comprometida com dívidas, o crédito mais caro acaba jogando contra, e no cenário econômico internacional permanece num campo adverso devem manter a indústria em trajetória descendente, disse, segundo o ValorOnLine. Via g1.
“Esse crescimento acontece sobre uma comparação baixa e tem uma questão importante da volta de trabalho após as férias de dezembro”, analisou Macedo. “Não recupera a perda recente e tampouco reverte o desempenho negativo”.
Macedo ainda não vê uma recuperação da indústria nos próximos meses. “O baixo índice de confiança do consumidor, a restrição nas rendas das famílias, na medida que está mais comprometida com dívidas, o crédito mais caro acaba jogando contra, e no cenário econômico internacional permanece num campo adverso devem manter a indústria em trajetória descendente, disse, segundo o ValorOnLine. Via g1.
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