A procuradora-geral da Assembleia Legislativa, Rita das Mercês, está
sendo conduzida neste momento do quartel do Corpo de Bombeiros, no
Tirol, para o anexo da Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), onde irá
depor aos promotores do Patrimônio Público.
Ao longo dessa quinta-feira (20), quando foi deflagrada a Operação
‘Dama de Espadas’, Ritinha, como é conhecida, ficou reclusa na
Procuradoria Geral de Justiça (PGJ) enquanto a ação do MPRN se
desenrolava. Só depois das 19h ela foi conduzida ao quartel dos
bombeiros.
No depoimento previsto para esta sexta-feira, Rita deverá ser
inteirada das acusações contra si. Ele é apontada como mentora de um
esquema que desviou R$ 5,5 milhões entre 2006 e 2011.
O advogado da procuradora, Flaviano Gama, informou que ainda é cedo
para dizer como vai construir a defesa. “Essa investigação dura seis
anos. E faz pouco mais de 24 horas que a operação foi deflagrada. Não
tenho como enraizar um posicionamento”, disse ele, que ainda vai
analisar como vai pedir a liberdade da procuradora.
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