Manifestações em apoio à presidente Dilma Rousseff aconteceram em
ao menos 25 Estados e no Distrito Federal nesta quinta-feira (20). De
modo geral, as centrais sindicais e movimentos populares foram às ruas
contra a possibilidade de impeachment, mas também não deixaram de
criticar o ajuste fiscal e a "Agenda Brasil", medidas do governo para
frear a crise econômica.
Os nomes mais criticados nos protestos foram os do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que foi denunciado formalmente pela Procuradoria Geral da República nesta quinta-feira por denúncia de propina; e do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, cuja política econômica tem reduzido benefícios dos trabalhadores.
São Paulo obteve o recorde do dia, com 75 mil pessoas nas ruas. Começou no fim da tarde o protesto no largo da Batata, na zona oeste da capital. Pelas 18h, o grupo tomou as faixas da avenida Brigadeiro Faria Lima (sentido Rebouças) e seguiu em passeata pela avenida Rebouças até a Paulista.
Os nomes mais criticados nos protestos foram os do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que foi denunciado formalmente pela Procuradoria Geral da República nesta quinta-feira por denúncia de propina; e do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, cuja política econômica tem reduzido benefícios dos trabalhadores.
São Paulo obteve o recorde do dia, com 75 mil pessoas nas ruas. Começou no fim da tarde o protesto no largo da Batata, na zona oeste da capital. Pelas 18h, o grupo tomou as faixas da avenida Brigadeiro Faria Lima (sentido Rebouças) e seguiu em passeata pela avenida Rebouças até a Paulista.
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